Em
uma era de guerras uma família norte americana vive o dilema de ter o seu chefe
de família enfrentando as linhas inimigas, diante de toda aquela agonia um
momento de paz trazido pela logística dos superiores daquele exercito, uma
visita dos familiares aos seus soldados e comandantes, mostrando assim total
segurança e tranquilidade as famílias que viviam longe e não sabiam as
condições que seus parentes presenciavam todo dia.
Um
desses comandantes é pai de três filhos e uma bela esposa, seu nome aqui na
historia é Washington, comandante das forças armadas, sempre ativo para honra
seus compromissos de patriota, porem seu grande medo é vê sua família sem
condições financeira como vivera no passado nos subúrbios pobres de seu país,
por causa da cor negra foi muito sacrificante para seus avós e seus pais, agora
com a oportunidade em vista ele juntara condições melhores para sua família que
já tivera resultados com uma linda casa grande e incríveis aparelhos
eletrônicos, porem para eles faltava sempre o mais importante, o pai deles.
Em
um avião de grande porte com incríveis motores desce para diante de milhares
soldados e comandantes na base área daquele país, muitas pessoas saem do avião
de forma ordenada e calma, aos poucos eles chegam para cumprimentar seus
parentes fardados, o comandante Washington abraça seus filhos e sua mulher com
força demonstrando a saudade que tivera, seus filhos empolgados abraçam, falam
das notas na escola, da televisão nova no quarto, do vídeo game novo na sala e
perguntam de sua volta, o pai explica para eles que não demorará muito a sua
volta, diante te tanta agitação o olhar para sua mulher é a paz dentro do seu
coração, ela lhe da um beijo discreto já que estava na frente dos meninos e
pergunta onde pode colocar a cesta de piquenique que trouxe, o comandante
mostra as mesas que tem espalhadas naquele campo que parecia mais uma cidade
planejada com varias praças floridas e ornamentadas.
Eles
sentam em uma mesa bem próxima as arvores, perto de outras varias mesas que
seriam ocupadas por soldados e seus familiares, parecia bem barulhento, mas não
incomodava aquela família. Depois de comerem uma bela torta salgada que só
aquela mulher sabia fazer o comandante agradece a Deus mais uma vez por ter
terminado aquela refeição que parecia que não teria a séculos, pois se tratava
da comida de sua mulher e isso ele teria sempre no seu coração a companheira como
amiga, leal, amante e excelente cozinheira, mas alem da torta e outros quitutes
do almoço sua mulher trouxe um bolo de chocolate e muitos biscoitos para seu
marido que comera a metade o resto guardara para a semana longa sem eles.
Diante
de toda aquela segurança os meninos brincava com outras crianças, antes de
começar qualquer brincadeira é costumes as crianças se perguntarem os nomes, os
três foram os primeiros:
-
Meu nome é David e tenho oito anos, esse é meu irmão Lucas de seis e Mateus de
quatro anos. Vocês estão brincando de que?
-
Meu nome é Andrew e tenho nove anos. Estamos brincando de guerra, quer brincar?
-
Como é isso? - David -
- É
simples! Pegue um graveto e imite uma arma como do nossos pais, quem for pego
no esconderijo estará morto. - Andrew -
-
Parece bem legal. Vocês querem brincar irmãos? - David -
-Irmãozinho,
acho que a gente vai ficar com a mamãe, tem muita criança grande. - Lucas -
David
leva os seus dois irmãos ao encontro de seus pais, eles estavam lendo a
bíblia e chamou os seus filhos para
acompanhar a leitura ate o fim, sem nenhum receio David ficou com eles vendo as
outras crianças correrem no campo brincando, mas sem atrapalhar sua
concentração na Bíblia cristã. No fim da leitura David foi quem fez a oração
que foi muito bonita dizendo:
"... Pai do céu, proteja meu pai de todo mau,
de todo ferimento, de toda guerra e traga a paz para ele e para toda nossa
família. Que essa guerra acabe, pois queremos nosso pai de volta pra casa, mas
além disso desejamos que todos os homens da terra sejam amigos ou até mesmo
melhores amigos. Papai do céu, dê forças a minha mãe de cuidar da gente sozinho
e que se um de nós três sai por ai e se perde, ela sempre terá o senhor papai
do céu para guia-la, pois o maior medo dela é de perde papai e a nós, mas com o
senhor temos todos nós, pois somos uma família que nunca vai se separar, por
causa de amar meus irmãos Lucas e Mateus, e amar meu papai e minha mamãe. Sinto
saudade do meu papai. Amém!"
As
lagrimas do Comandante Washington e de sua esposa eram enxugadas, seu filho
David pede desculpa por te feito eles chorarem, sua mãe explica para os seus
filhos aquelas lagrimas:
-
David, Lucas e Mateus, estamos chorando porque vocês são belos anjos que Deus
deu para a gente cuidar e essas lagrimas são de alegria por esse fato tão
abençoada. Resumindo estou chorando
porque eu e seu pai ama vocês de todo coração e alegria.
- Então
quando a gente fica alegre de mais a gente chora? -Lucas - Pensei que era
quando a gente fica triste.
De
lagrimas saíram risos pela inocência do filho Lucas, David entendia um pouco
aquilo e cochichando explicou para seus irmãos.
-
Irmãos. Os adultos choram quando estão alegres por causa da falta de fantasia.
-
Fantasia? O que é isso? - Lucas -
- É
algo que temos na infância, na nossa imaginação. Você já viu algum adulto
assistir desenho? - David -
- Lá
em casa não e quando a mamãe assiste com a gente ela dorme. - Lucas -
- É
isso! Quando a gente crescer vamos perde a fantasia e deixar de ter alegria nos
desenhos e na imaginação, ai quando a gente tiver alegria a gente vai chorar
como eles.
-
Ah! Ta certo irmãozinho. - Lucas -
- Da abraço "Dadi" - Mateus -
David
coloca seu irmão Mateus no colo, abraça Lucas com força e se prepara para rezar
o pai nosso com seus pais. Depois daquela linda oração ensinada pelo Mestre
Jesus o David pede para brincar com as crianças o pai e a mãe deixam, Lucas e
Mateus brincam com alguns brinquedos perto dos pais e não sentem a necessidade
de ir com David.
Andrew
esta contando de um até cem numa árvore quando David chega perguntando "Posso
brincar?" o Andrew sem demora chama todo mundo e diz para David que ele é
o novo contador. David conta todos os números e sai atrás dos seus novos amigos
com um galho na mão, ele encontra a maioria fazendo sons de tiro assim
"PÂE!PÂE!" fingindo que era um soldado achando seus inimigos em cima
das arvores e em baixo das bancadas, mas agora é a vez dele de se esconder, ele
olha para todo aquele campo e vê no portão central um ótimo lugar para se
esconder pois era longe, perto dos soldados que estavam em guarda e fácil de
correr quando fosse achado. David se aloja detrás de um aparelho para o
ar-condicionado, ele não percebe, mas as crianças param de brincar, pois já era
a hora de recolher. O comandante Washington procura seu filho gritando seu
nome, depois de quinze minutos ele pede para os soldados acharem seu filho, o
comandante vai para dentro de seu quarto onde ficaria também sua esposa e seus
filhos, lá ele pergunta por David sua esposa fica desesperada pois também
pensara que estava já com seu marido. David esta brincando com três pedrinhas
no chão esperando para seus amigos novos lhe acharem quando um alerta foi
acionado, com medo não sai daquele lugar, fica lá congelado sem saber o que
fazer, antes deles irem para aquele campo houve um treinamento, porem não houve
nenhuma instrução aonde era para se esconder, David então achara que esta em um
lugar seguro. O Comandante Washington é avisado que tropas do inimigo estão
tentando força a entrada nas barreiras de proteção que ficava quilômetros dali,
pareciam que eles sabiam por alguém que os soldados estavam vulneráveis por
causa da visita de seus parentes, porem não haveria risco naquele local, pois
em anos nunca aconteceu nada, já tivera ataques dos inimigos mais fortes e nada aconteceu, mas o alerta foi ligado
precocemente para tomar então a melhor solução que é embarque e proteção
imediata dos familiares. Porem algo inevitável aconteceu, como um fantasma um
homem postasse cheio de sangue agarrado ao portão central, estava cheio de
dinamite pronto para explodir, os guardas do portão não sabiam o que fazer atirar
ou fugir, o homem bomba falava muito sem parar com olhos arregalados, suando e
sangrando muito, David vê toda aquela confusão bem pertinho por uma brecha nos
ferros daquela armação, o Comandante Washington é chamando imediatamente, ele
pede para os soldados saírem de perto daquele homem, chama pelo radio uma
equipe ante bomba e um atirador de elite para longos alcances, os dois chegam
imediatamente, o homem bomba gritava com desespero e não parava de falar
agarrado no portão e é nessa hora que Washington vê seu filho a poucos metros
do inimigo, na mesma hora seu sangue esquenta e pensa com sigo mesmo "Meu
Deus! Meu filho esta ali. Como pode? O que quê eu vou fazer?" na mesma
hora um de seus soldados avisa que o homem esta com o detonador nas mãos e esta
pronto pra soltar, então como um desesperado pai ele grita aquele homem
"Não! Não faz isso!", o homem bomba se ajoelha e começa uma oração,
Washington chega mais perto e grita "Amigo! Amigo! Não faz isso! Deixa eu
tirar meu filho. Por favor! Por favor!", nesta hora os soldados olham para
o garoto atrás da caixa de ferro, o atirador de elite fala para seus
companheiro que não pode atirar, pois se o homem bomba solta o detonador tudo
em sua volta explode, então eles acreditam que o único jeito é espera a reação
do inimigo, ficar imóvel sem movimentos bruscos, com as armas baixadas e torce
para da certo tentativa desesperada do seu comandante.
O
Comandante Washington fala com aquele homem ajoelhado olhando toda a cena, ele
consegue chegar perto de seu filho David e fala bem baixo para não haver estresse.
-
Filho. Tudo bom?
-
Pai. Estou com medo. - David -
-
Não filho. Vai da tudo certo. Confie em mim. Certo? - O Comandante -
-
Certo! - David -
-
Vou esticar o braço direito e você segura nele com toda sua força. Certo?
-
Hum-hum! - David-
Washington
tira sua criança daquele local sem tirar os olhos do homem bomba que estava em
uma oração profunda olhando para o chão, David já estava agarrado no coloco de
seu pai e os soldados comemoram com gestos discretos, o inimigo vê que aquele
soldado não veio para lhe ajudar, mas para pegar o garoto, ele termina a oração
e se levanta dizendo na língua do comandante:
-
Americano... Estou aqui para vingar filho que morreu de fome... - Homem bomba
soltando o detonador -
...
Continua..
Essa
historia foi contada por um garoto em um sonho que tive nesta noite dia
04/08/2013. Os nomes e o tempo da historia será preservado para não haver
dilemas com a realidade, o único nome a ser realmente revelado é do garoto que
se chama David.
Se houver erros de português ajudem para ficar melhor a leitura... Abraços... Ficamos com Deus
Jonas Arcelino 04 07 2013