sexta-feira, 27 de julho de 2012

CAPITÃO DUMONT - Capítulo 1 - Crianças do Céus - Segunda parte



 Naquela mesma noite um choro solto acontecera em sons de chuvas caindo nas pedras frias das cidades, relâmpagos enfurecidos e trovões com um som de dor e ódio em relação com aqueles que fizeram com sua terra querida. Um choro comum, qual é a criança que não chora? Porem esse choro acorda aquele que dorme mais alerta, Capitão Silve Sky Álamo, ele é conhecido com o legal Sky ou simplesmente o professor, é um jovem ainda de 19 anos que esta a procura do seu pai e da sua mãe que deixo a escola para ele e seu irmão gêmeo, Sky era um pouco magro, com ombros largos, tinha cabelos castanhos, parecia ter um corpo dividido pelos seus treinamentos desde criança, seus olhos são vermelho-claro, no seu dia-dia usava um chapéu de piloto marrom claro que cobria suas olheiras, por cima do chapéu tinha um óculo de piloto, sua jaqueta tinha a mesma cor do seu chapéu, as calças eram cinzas que acabavam entrem as canelas que possuíam enormes botas de couro, mas agora ele não se encontrava desse jeito, estava de pijama. Ele se acordou e se esqueceu por um instante a causa da sua ação incomum naquela madrugada, foi tomar uma água na geladeira, quando sua boca tocou a água ele ouviu de novo o barulho, na mesma hora o seu irmão apareceu na porta da cozinha, e perguntou:
-          O Silve o que você ta fazendo acordado nessa hora da noite? Os seus pirralhas amanha vão da trabalho e nem quero vê a cara deles.-irmão gêmeo de Sky-
-          Ptis!! Parece que tem um bicho na nossa porta.-Sky-
    Os dois foram direto para a porta, chegando perto eles tiveram cautela, por que eles sabem que o mundo ainda vive em guerra e as escolas podiam ser um refugio ou base de treinamento para aqueles que são contra o dominador da terra, Sky abriu a porta e viu que não tinha nada na sua frente, olhou para baixo e viu um monte de pano embrulhando algo que se mexia e chorava, ele abriu o pano e encontrou um bebê que parecia ter ficado uma hora lá, estava chorando e morrendo de frio, ele levou imediatamente para dentro da escola, lá ele acendeu a lareira, e ficou com o bebê perto dela, o seu irmão estava sentado na poltrona e parecia não gosta muito daquela criança.
    Seu irmão se chama Capitão Brad Sky Rel Álamo, sua gentileza não existia, é um grande egoísta, seu porte físico é maior do que o seu irmão, sempre mal morado, a única pessoa que tinha valor é seu irmão, cedia sempre para ele, suas roupas eram escuras como a noite, usa-vá um uniforme com botões de lados e prateados, com ombreiras que mostrava que era um capitão nas faixas amarelas, não mostra muitas medalhas no seu peito, mas era diferente todo os dias, usa-vá botas e luvas enormes de couros, seu uniforme era bem fechado com um cinto com uma grande fivela, tinha um cabelo grande e castanho, seus olhos são diferente em relação ao seu irmão, os olhos são mais castanhos e vermelhos, suas idéias são contrarias as do seu irmão, porem nunca questionava (só uma, na decisão se a escola era de graça ou não) e seu grande objetivo é forma uma escola forte e poderosa.
-          Caramba! Que seria a pessoa a deixar essa criança na nossa porta?-Silve surpreso-
-          Sei lá! Só sei de uma coisa, vamos ter que levar essa coisa para outra pessoa e ate quem sabe um orfanato, por que nós nunca cuidamos de uma criança e nem temos mulher para cuidar. Podemos deixar com o padre!-Brad-
-          Mulher a gente arruma fácil, antes já era gatas atrás de nós e agora com a criança vai ser perseguição e alem do mais a gente se acostuma a cuidar de criança, se eu, pelo menos, não se acostumar eu me caso com Giz!-Silve com aparência que esta contente com que esta a vendo com ele-
-          Giz?!Huahuahuahuahaauuahuah! Tu falas como ela estive-se afim de você, porem é ao contrario, sempre tu deste encima dela.-Brad com um sorriso sarcástico-
-          Porem não vou ficar com ele, só por causa das gatas. Vou ficar com ele porque a mãe que colocou em nossa porta confia na gente, vou ensina-lo como parte de nossa família, ou como nosso pai dizia “ensinarei como verdadeiro pato, para todos”, tomara que ele seja disciplinado e corajoso, olha como ele é! Tem cabelos vermelhos.-Silve-
    Silve começou a observa o bebê, aparenta ter uns 10 meses, tem cabelos vermelhos quase para o castanho, seus olhos são pretos, a sua pele não era muito branca, parecia com a cor da pele dos gêmeos e parecia que já estava melhor e dormindo, Silve observou também que seu peito esquerdo tinha uma tatuagem, ela tinha a forma de um quase “X” só que as pontas tinha uma leve curva para esquerda.
   
      Na parte da manhã, Silve estará empolgado, e sai da escola sem avisar. Já era 7:30 e seus alunos já estavam de pé na frente do pátio da escola, eram poucos e pequenos, usavam camisas brancas, com golas verdes, de botões verdes, com um bolso no lado esquerdo também verde, com o final da manga da mesma cor e com um desenho nas costas de um circulo com um pato selvagem vestido de piloto mostrando, na sua mão direita, um sinal de positivo em suas mãos, era farda da escola, os assessórios à parte eram colocados por eles mesmos, eram seis alunos, todos iniciantes, os mais evoluídos chegavam mais tarde.  O primeiro deles era Juliana, tinha seis anos (idade própria para um iniciante), usava botas pretas que chegavam ao meio da canela, sua calça era camuflada, adorava o exercito por causa do seu pai, tinha cabelos loiros, olhos azuis, usava uma fita vermelha em sua cabeça e estava sempre mastigando um chiclete; o segundo era Ge, irmão de Giz, ele tem seis anos, sempre sorridente, tinha cabelos pretos e lisos, seu apelido era esquimó por causa dos seus olhos puxados e de sua cor morena, usava botas iguais a de Juliana, sua calça era verde da cor das golas e usava um chapéu com uma estrela vermelha no meio; o terceiro era Fred, conhecido como gigante por causa da sua altura tinha cabelos pretos, seus olhos eram castanhos, suas sobrancelhas tinha uma queda para os lados que da aparência que estava cansado, tinha uma queda por Juliana, mas não tinha coragem para falar com ela direito, era o mais velho da turma, tinha nove anos, sua roupa estava igual a Ge, só com uma diferencia, sua calça tinha varias fivelas para aperta, mas estavam sempre soltas, era sempre bondoso com as pessoas e nunca machuco uma mosca se quer; Quarto era Kaim, tinha sete anos, sua camisa era a farda da escola , mas colocava sempre uma camisa de manga comprida por dentro, sua calça era verde clara e usava tênis, seus cabelos eram loiros, olhos verdes, era um capeta, sempre junto de Fred para maltrata, também tinha uma queda por Juliana e dizia para os outros que namorava ela e estava sempre aprontando com todo mundo; o quinto era Jose, tinha sete, o pobre da turma, não tinha condições de compra roupas novas, vivia sempre com a farda que Silve deu a ele, usava um calção que antigamente era uma calça, botas já desgastadas chegando no meio da canela, sempre esforçado com as tarefas, era o melhor amigo de Fred, seus cabelos eram castanhos e sujos, então ele colocava um chapéu velho que cobria as olheiras, seu sorriso parecia que faltava um dente no meio, mas só era um afastamento dos dentes e era o segundo melhor aluno da sala; o sexto era Henrique, tinha cinco anos, evitava falar e conversa, muito inteligente, seu sonho era ser tão bom quanto Albert Ainstaen, usava enormes óculos, sempre estava com um livro em mãos ou lendo, fazia de tudo para seus amigos, principalmente na hora das tarefas, nunca usou botas, era sempre um sapato social, estava usando uma calça social preta e era o melhor aluno da sala.
       Na oficina da escola estava o mecânico Joaquim e o capitão Brad, o capitão estará bravo por causa do seu irmão não ter responsabilidade:
-          Olha que professor indisciplina! Deixa seus alunos em vão por causa de um garoto idiota.-Brad com uma expressão de raiva-
-          Porque o senhor não vai no lugar dele?-Joaquim-
-          Vou falar com eles!-Brad-
-          Que milagr....?!# Opa! Que dizer, quer irmão!!ririri....!-Joaquim assustado e atrapalhado como sempre-
Brad foi à direção a eles, chegando lá ele grita:
-          SENTIDO!-
      As crianças se assustam com o grito e fazem o que Brad pede no mesmo instante.
-          Seu professor donzelo esta de folga hoje, então quem vai ficar no lugar dele é Joaquim o mecânico.-Brad se vingando da afirmação atrapalhada do mecânico-
-          De novo esse otário!?Porque não o senhor?-Kaim-
-          Qual o seu nome e quantos anos você tem?-Brad-
-          Meu nome é Kaim e tenho seis anos.-Kaim-
-          Quantos!?-Brad-
-          É!Sai.......Sai....Seis (6) senhor!-Kaim tímido-
-          Hahahahahahahahahahahahaha! Quem seria otário? Seria eu te ensinando, mas já que quer, você vai ter aula de manhã e de tarde com os GRANDES. Ok?-Brad-
      Os outros meninos começaram a ri, mas bem baixo por causa do capitão.
-          Quietos!!! Num quero vê nenhum barulho, todos em fila e batendo continência.-Brad-
-          O senhor é mau, mau mesmo, muito mau!-Fred-

...

Continua...


Comecei a escreve esse livro quando tinha 14 anos, ainda não esta pronto e deve ter alguns erros, mas colocarei neste blog para completa-lo e termina-lo.

Jonas Arcelino

“O filho não vive sem o pai” 3ª parte


“O filho não vive sem o pai”


Capitulo I

Família


Parábola da maçã

Dois homens estão indo à fera para compra maçã, uma das vendas estava colocando suas frutas em promoção, os dois homens foram para a cesta de maçã, o senhor da venda dissera que existia algumas frutas podres, mas se tiver cuidado poderia evitá-las, cada homem comprou 5 (cinco) maçãs. O primeiro ao chegar a casa foi examinar as maçãs, viu que uma delas estava com uma cor estranha então jogou fora. O outro homem chegou a casa examinado as maçãs, viu que uma delas tinha uma cor estranha, não ligou muito e colocaram todas elas no seu cesto de frutas.  O primeiro que jogou a maçã podre fora comeu todas as quatros e matou sua fome, o segundo que deixou a maçã podre junto as outras quatro viu que quase todas tinham se contaminado e só conseguiu comer uma ficando com fome e tendo que retorna outra vez a feira.
Nossos pensamentos são como  as maçãs, se deixar um só pensamento errado ou maldoso em nossas mentes, contaminaremos todos os nossos pensamentos, assim com o segundo homem que não retirou a maçã podre do cesto, ficaremos com poucos pensamentos benéficos e acabamos definhando em nossas próprias dores.

Precisamos sim de escutar idéias nobres e benéficas, precisamos sim de educar nossas praticas e costumes com o próximo, precisamos sim de desejar coisas boas e melhores, precisamos sim de ajudar o amigo e o irmão, precisamos sim de agradecer tudo e a todos, precisamos sim de ir aonde foi convidado ou convidar alguém a luz, precisamos sim ter fé, amor, caridade e esperança. Precisamos ter bons pensamentos e evitar os maus. Todos os pensamentos devem sair do coração, se sair da vontade do vazio o exercício não valera em nada, pois séria hipócrita. Haverá vontade naquele que persistir e reconhecer seus erros, assim retificara seu espírito, doutrinando sua vontade de ajudar e se ajudado. Estamos aqui para dar apoio uns aos outros, devemos unir todos para evoluir nosso mundo de provas para uma terra de felicidade e alegria.


Exemplo do mestre

Nossas vidas são como exercícios difíceis que devemos ser executados em provas. Todos os passos do caminho é ensinamento, ardo pela dificuldade de nossa evolução moral e intelectual. Bravamente caminhamos em pedras pontudas, mas toda jornada cria o cansaço do espírito.
Assim veio grande exemplificador das perguntas, Jesus Cristo veio mostra como devemos viver para as provas serem mais fáceis. É como aquela primeira pergunta respondida, o restante se torna mais fácil para nós.

Como criança na escola Jesus nos tratou, hoje adolescente indo para uma idade pré-adulta, estamos deixando aquela rebeldia de pedir facilidades nas provas e exemplos em todas as perguntas, vivemos hoje com uma pequena rebeldia aclamando por um exemplo simples para as difíceis provas, porem esquecemos que Jesus já veio e respondeu todas as perguntas com uma resposta só “amai Deus sobre todas as coisas e o próximo como a ti mesmo”.


Colocado no papel por Jonas Arcelino de Macedo
17/04/2012
Amigos E.

domingo, 22 de julho de 2012

Uma Senhora



 Uma senhora rica e poderosa, dona de ações em empresas multinacionais, convida para um jantar os maiores representantes dos países ricos, de outras empresas internacionais e de institutos da maior inteligência cientifica humana. Vários jornalistas ficaram de olhos atentos para o incrível e elegante jantar e o assunto do momento de todo aquele continente, sem exagero, de todo mundo era esse imenso espetáculo. Quando perguntam à senhora rica sobre o jantar e o porquê desses convides importantes, a mesma fala que estava muito sozinha e queria amigos do mesmo nível seu para um belo jantar.

 A entrada do jantar em sua mansão foi das mais incríveis, com luzes de todos os tipos, um lindo tapete de ouro, muitos fotógrafos e uma grande multidão no lado de fora. As limusines chegavam, homens e mulheres com lindas roupas e lindos colares, cada prato valeriam fortunas, as comidas eram expostos divinamente formando figuras como as lindas cachoeiras de camarões e medalhões de caviares. Tudo esta perfeito, uma orquestra fazia o ambiente fica mais agradável e um cerimonialista descrevia todas as ações daquela linda festa. A maior mesa era da senhora rica, escolhido a dedo todos os seus parceiros, mas antes ela queria agradecer a vinda de todos e o início do incrível jantar, porem mesmo com aqueles olhos voltados para ela, suas palavras foram escutadas com ouvidos vazios e sem verdade, ela percebe que falou para estranhos, em sua mesa foi a mesma coisa, as perguntas eram sempre voltadas para seu dinheiro, para suas posses e para o seu poder, tudo que o cercava era mais importante do quê o que a sua própria pessoa. O jantar acaba e todos saem satisfeitos e felizes com a vaidade de participar daquele evento.

 Na manha seguinte à senhora encontra-se tomando seu café sozinha, seu mordomo trás seu jornal que destaca em quase todas as partes o jantar, ela lê a grande maioria das resenhas e o única coincidência dos assuntos era o vazio de toda festa das pessoas e daquela movimentação, triste e abatida sai para passear, vê seus empregados arrumando toda aquela bagunça, no portão ela observa que havia um grupo estranho, era uma família de mendigo, ela vai de encontro a eles. As crianças avisam os pais sobre a presença da mulher rica, os pais tenta sair sem muito alarde, mas a senhora chama os, ela pergunta por que o intere-se em ficar ali no portão, a família responde com vergonha que espera o lixo, ela pergunta o porquê do lixo, o mendigo fala que a comida dentro deles e a fome é grande na barriga de seus filhos, a senhora rica pensa um pouco e com toda estranheza de seu orgulho e de sua vaidade chama os para o almoço, sua consciência aplaude sua atitude, mas seu preconceito fala alto com gritos em dizer para si que não era mulher que divide pensamentos com pessoas medíocres, nesse exato momento da abertura do portão um reporte e um câmera-man pede para entrar também, que registrar aquela boa ação da senhora, ela pergunta por que a mídia insiste em registra sua casa, o reporte diz que não é bem sucedido e sua única opção para não perde o emprego era vim na casa do lindo jantar de ontem para vê se tinha algum assunto para seu chefe, ela sente pena desses trabalhadores e também o chama os para almoço.

 A mesa é colocada imediatamente pelas cozinheiras e seus ajudantes, o mordomo diz que ira demorar um pouco almoço, pois ainda era sedo e pergunta o que ira fazer com toda sobra do jantar, quando a senhora antes de dizer a ordem de jogar fora olha para a família mendiga e diz para o seu fiel mordomo para reaproveitar o jantar todo, a comida continuava fresca e saborosa, de um a um as pessoas pedem licença para pegar o prato na mesa e avançar na comida, mas antes o pai da família pede um momento de silencio para o agradecimento para Deus e para aquela mulher rica, a senhora fica encantada com todo aquele gesto familiar, depois do agradecimento todos se servem, o reporte é o primeiro a dizer que a comida estava ótima, a senhora olhando todo aquele lindo movimento de paz e alimentação, chama seu mordomo para almoçar, junto com as cozinheiras e os ajudantes, todos se sentam satisfeitos na mesa como uma grande família, só mordomo não entendia toda aquela ação da senhora.

 Depois do almoço, ainda sentados a mesa tomando seus líquidos finais, a senhora pede com todo favor a historia de cada um, a família pobre diz que eram do interior e por causa de razões climáticas a única saída era vim à cidade, o reporte nunca tivera um café da manha, almoço ou jantar junto com alguém depois que seus pais morreram, o câmera-man dissera que trabalhava para manter a família e sua mãe, pois seu pai estava preso há muito tempo por um assassinato pelo vicio da bebida, ele estava com medo de perde o emprego, as cozinheiras dissera que gostava muito da senhora e nunca teve oportunidade de dizer ou falar qualquer coisa, os ajudantes agradeceram pelo emprego, mas só o mordomo não falou nada. O mordomo ficou revoltado pela aquela ação doida de sua madame, não entendia porquê toda essa proposta de se relacionar com pessoas que nem chegam aos pés dela, a senhora respondeu com toda sua simplicidade que era em toda vida o melhor momento, o mordomo chorou e pediu perdão, ele nunca teve coragem mais amava a sua senhora.

 A senhora depois daquele dia fez a família de mendigo ter um lar e os pais ter um emprego em uma de suas empresas, o reporte junto com o câmera-man fez uma linda entrevista com ela mostrando o almoço depois do jantar, a reportagem conseguiu dar exemplos para todos e a noticia rendeu pouco, mas foi a melhor que a senhora rica gostou, os dois conseguiram novas oportunidades e era sempre convidado junto com parentes para jantar na casa da madame, as cozinheiras continuaram com seus empregos mais agora eram amigas de sua chefe e o mordomo perdeu o medo e pediu em casamento sua senhora, a mesma aceitou o pedido e ela nunca mais ficou sozinha.
Hoje ela pode ter problemas por ser rica e ter muitas responsabilidades, porem nunca mais ficou sozinha e nunca mais confundiu o que realmente importa. Ela entendeu que a inteligência mesmo superior não equivale a moral bondosa das pessoas.
   
Colocado no papel por Jonas Arcelino de Macedo
Mario Lucas
22/07/2012

sábado, 21 de julho de 2012

Perdão = Amor



Para saberes quanto tu amas alguém ou aquém mede teu perdão, pois aquele que sempre perdoa tudo, como uma formula diretamente proporcional, ama a tudo e todos, porque quem não perdoa não ama, quem perdoa com dificuldade ama com dificuldade e quem perdoa com facilidade ama com facilidade.

Colocado no papel por Jonas Arcelino

sexta-feira, 20 de julho de 2012

CAPITÃO DUMONT - Capítulo 1 - Crianças do Céus - Primeira parte





INTRODUÇÃO
Pensamento de um ditador:


Na busca do saber nós procuramos aqueles que são mais fortes e mais corajosos que nós e aniquilamos para sermos superior a eles, nessa busca formamos a guerra que destrói o nosso mundo perfeito e educado, transformamos o mundo num lugar sombrio e sem torno, a 1* delas foi aterrorizante, com aviões, armas e navios. Nossos homens foram corajosos, porem o grande defeito foi à cova que fez para defender acabou sendo nosso sepulto de sangue e ossos. A 2* teve um efeito pior, com tantas armas de destruição acabamos de mudar na órbita da terra, fazendo nosso mundo diluir com ventos acima de nossa compreensão, nosso abrigo foi o céu, céu que fez nossa nação dizimar no mapa em algumas áreas, acabou sendo nosso nova lar entra as nuvens.......................... Cidades com colunas para cima com um final diferente, um final que e carregado com grandes hélices............... Aviões, antigos, modelos da 1* e 2* guerra mundial................... o resto não importa mais, o que importa ter uma rasa única e forte................. Grandes ditadores.............Pequenas escolas...........................



CAPITÃO DUMONT


CRIANÇAS DOS CÉUS

       Um avião com um modelo antigo desconhecido, sua aparência era muito velha, enferrujada, varias marcas de balas nas suas asas que vazava gasolina, encontrava flutuando entre as nuvens, nuvens negras que envia um sinal muito ruim, será que é chuva ou algo vai acontecer? Pare-se que o avião não se encontra muito bem, as manobras da aeronave assustava qualquer um, ele não esta sozinho, existe outro avião atrás dele, um avião negro e em perfeitas condições, parece ter um desenho estranho de um circulo e dentro dessa figura geométrica existi uma ave mais não estar muito visível, pare-se profissional, suas manobras são perfeitas e se aproxima cada vez mais do avião da frente. Pare-será uma mulher no avião da frente, uma mulher segurando algo com muita força com a mão esquerda, a sua direita estará controlando o avião, ela pare-se desesperada e chorando muito, sua escapatória esta chegando, quando o avião negro chega a sua esquerda e bate nela, a mulher não agüenta e descontrola o avião, o avião dela cai em direção uma cidade pequena nos ares, ela consegue pousar bem perto da beira que divide o chão da cidade e o céu aberto, ela sai dele, o avião cai, ela não liga para o avião, só com o algo que segura em seu colo, corre bastante, a chuva começa a cair, forte como canivetes, formam vários relâmpagos e trovões, ela evita molhar a criança que surgira em seus braços e continua correndo como cachorros tivessem atrás dela, um pensamento lê surge na cabeça, nesse exato momento ela se encontra na frente de um portão que parece uma escola de aviação, não pensa mais, deixa à criança lá na frente do portão e continua correndo com tive-se segurando algo. O malfeitor apare-se, maléfico como a escuridão, puxa uma arma, o que realmente apare-será são seus metais que formão seus botões, suas medalhas no peito, suas ombreiras que formão as faixas, as solas das suas botas, suas armas, seus anéis e seu chapéu que no meio dele vai ter aquele mesmo símbolo em prata que tem no avião em forma de ave, ele corre em cima das casas, com saltos enormes que poucos humanos conseguem, uma voz beira a noite chuvosa.
     - Ali esta ela!- a voz negra e profunda-
     A mesma mulher, que deixou a criança na frente do portão, agora e avo fácil para aquele caçador, ela se encontrara subindo na cerca que evita as pessoas de cair no abismo que esta entre o chão e a cidade, a cerca não era muito grande por que a cidade era pequena e todos os habitantes não se preocupava com essa falta de segurança. Ela estará pensando o que? Achara que ela vai tentar se esconder em baixo da cidade (costume dos mendigos das grandes cidades flutuantes), sabendo disso o malfeitor negro não espera muito e acerta um tiro nela, ela cai deitada no chão, algumas luzes acendem, ele percebe que vai ser visto e carrega o corpo atingido fora de alcance, ela parece viva, ele leva ela para o seu avião, ele salta vou e não percebe que ela esta sem o bebê......


Homenagem ao aniversario de 139º Alberto Santos Dumont

Comecei a escreve esse livro quando tinha 14 anos, ainda não esta pronto e deve ter alguns erros, mas colocarei neste blog para completa-lo e termina-lo.

Jonas Arcelino


quinta-feira, 19 de julho de 2012

“O filho não vive sem o pai” 2ª parte


“O filho não vive sem o pai”


Capitulo I


Família



Os pensamentos

O homem que vive em destruição de si mesmo pensa que há de ser o externo que lhe machuca como certos martelos que rachão o chão, porem essa depreciação vem de dentro, vem da alma que absorve erros e falhas. Aprendemos que amar é viver sempre se doando como vimos as nossas mães e os nossos pais na infância, sempre estavam lá para ajudar em qualquer sentindo. Aprendemos depois que é preciso se amar para depois amar o próximo e é ai onde estar o erro da fase dos adolescentes, eles acreditaram que esse amar a si mesmo meche com elementos do orgulho, da vaidade, da luxuria, da soberba e do egoísmo, cresceram com esses males em pensamentos, quando transformarem em adultos as coisas se tornam difíceis, virão o irmão ao lado com as mesmas dificuldades, então sempre pensaram que essas dificuldades são normais a vida terrestre, se enganaram ao pensar assim, pois nosso mestre Jesus chegou aqui na terra afirmando que devemos ser igual às crianças, assim devemos ser, sinceros, amorosos, companheiros e irmãos, perdoa sempre quem for e ajudar sempre quem estiver ao lado. São essas as condições que Deus colocou para nós para sermos felizes sempre no tempo do nascimento a morte, porem só notamos, às vezes quando chegamos à velhice, ficamos velhos e sabeis pelo sofrimento e pela dor.


Colocado no papel por Jonas Arcelino de Macedo
17/04/2012
Amigos E.

domingo, 15 de julho de 2012

Waldick Soriano - Louco Amor



Louco Amor

Você nunca me escutou
Nem se quer me olhou

Ferindo o meu coração
Me deixando nesta ilusão

Aos braços de outro amor
Te avisei querida dessa dor

Hoje você esta sozinha
Precisando de alguém
Pra tirar sua solidão

Refrão 2x:
Morre solidão
Vem meu coração
Vamos sentir prazer
Sou louco por você
Apaixonado ate morrer
O amor é mesmo louco

Quando éramos jovens
Eu sonhava em nossas viagens

Mas você escolheu
Outra pessoa que nunca te deu

O meu amor eterno amor
Que nunca se perdeu nesta dor

Já senti essa dor por você
Mas te espero ate morrer
O amor é mesmo louco

Refrão 2x:
Morre solidão
Vem meu coração
Vamos sentir prazer
Sou louco por você
Apaixonado ate morrer
O amor é mesmo louco


Colocado no papel por Jonas Arcelino de Macedo 15/07/2012
Waldick Soriano (In.)