segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Rosa negra .... Parte 2
A garota se identifica com a canção, olha para frente e vê nas brechas das cortinas um lindo jovem violoncelista...
Quando avistou o lindo garoto tocando seu instrumento, seu coração começou a bater, sua mente se pergunta “ o que esta acontecendo comigo? O que esta acontecendo com meu corpo”, tambores são escutados, pareciam que seguiam seu coração, quando olha novamente para o palco, todos os músicos estão olhando para ela, uma saudade bate repentinamente sem espera no seu peito, novamente se pergunta “O que esta acontecendo? O que será isso?”, olha novamente para o rapaz, tudo fica calmo, o mesmo não olha para frente, sua concentração esta voltada no violoncelo, seus dedos escorregavam como aranhas nervosas no braço do objeto, parecia nervosos, parecera ele também estava confuso e não entendia porque tudo aquilo. O musico Hamilton inicia novos estrofes com outros sons nervosos e agitados. Porem a voz que entrava nos ouvidos da garota não se parecia com aquela antiga.
Seu rosto lindo como o céu em seu sol azul não me interessa
Sua pele branca como a neve que cai nos lindos invernos não me interessa
Sua alma irmã, pura irmã, não me deixa acredita que você nasceu comigo
Vivo infeliz
Não seja minha
Vivo infeliz
Não seja a minha donzela
Sons são escutados do seu coração eterno e brilhoso que me interessa
Você não entende como eu, que esta cada vez mais próxima dos seus olhos que me interessam
Sou triste, pobre e sozinho, para que vinheste a olhar para min?
Vivo infeliz
Não seja minha
Vivo a traz das cortinas
Não levante a cabeça agora
Pois seus instintos não lê enganavam, era o garoto que cantava a traz das cortinas, ele estava magicamente cantando em seus ouvidos, ela olha para ele novamente, o mesmo encontra-se olhando, os olhos se cruzam, o sangue esquenta, as mãos soam, o coração bate tão rápido que parece que vai sair do peito esquerdo, sua cabeça esquece os sons, os olhos a traz, os aplausos, as cortinas se fechando, a sua mãe falando. “menina acorde! Acorde Belania!”, ela sai do transe totalmente tonta, parece que foi enfeitiçada, mas ela estava contente, seu pai a chama para conversa com o prefeito, sua saída foi pedir para ir ao banheiro e tomar uma água, sua mãe queria o seguir, mas ela saio correndo.
Chegando nos bastidores do concerto, ela avista todos os músicos conversando, menos Hamilto que parecia que estava em um camarim partícula, ela pergunta sem timidez, era raro ela se comunicar com algum estranho, imagine com 7 pessoas extremamente chatas “Onde eu posso achar um jovem rapaz violoncelista?”, um dos instrumentistas se levanta e responde a bela jovem “Meu nome é Hyryo Fa Repaz e vou falar só uma vez minha bela! Procure dentro dos seus olhos, pois a arte faz enxerga belezas que nos queríamos para nossas vidas” o mesmo sentou em sua poltrona pegou seu violino e começou a afinar. A bela não tinha entendido o que o musico queria falar, olhou para os outros e observou que nenhum estava disposto a conversa. Sua busca parecia em vão, pois já escutava os gritos do seu pai no na frente do palco. Silenciosa começou a chorar e se pergunta “Será que minha vida vai ser sempre assim? Será que eu nunca vou ser feliz?”, olhando para o chão de madeira, que se manchava delicadamente pelos pingos de suas lagrimas, uma sombra surge, era o rapaz de boné encardido com um velho macacão, o mesmo perguntou “O que esta acontecendo mossa? Posso ajudar?”, ela olha para o garoto, ele se encontrava sentado em um grande barriu e segurando uma corda, “Não! Eu estava procurando um rapaz violoncelista. Por acaso você viu algum escondido?” , o rapaz responde todo empolgado “Sim eu vi!”, a garota aperta suas mãos e pergunta “Aonde?”, o mesmo responde “ Dentro desse balde”, ela não gosta da brincadeira e sai muito chateada com o que respondeu, ele repete “Estou falando serio, ele esta lá!”, ela não quer olhar para o rosto do garoto e tristemente responde “Deixa de ser brincalhão meu jovem. Já vi que tu es um simples bárbaro.”, ele não agüenta e tira um lindo violoncelo dentro do balde, ela olha encantada, parecia que a esperança batia em seu coração. Ele começa a tocar, com uma grande facilidade, ela começa a chorar novamente, mas era de felicidade, o rosto do rapaz aparece na luz, o pequeno, pobre e servo Josuer, era o grande musico que conquistou seu coração. Ele começa a cantar.
Sou eu que você procura a muito tempo
Sou eu que você esta olhando nessas noites nas estrelas
Não quero vê você triste outra vez
Meu coração está apaixonado pela primeira vez
Vou tentar ser fiel aos meus sentimentos
Não espero a morte chega quando eu aclamar
Escravos de uma simples cidade dos desejos
Uma rosa negra eu vi quando cair nos seus beijos
Negra pois se os sonhos não eram feitos de estralas
Porque nas noites apagadas eu não sonhava
Agora eu sei
Eu sei porque eu não amava
Porque não tinha encontrado a minha
Não tinha encontrado a minha verdadeira amada
Um súbito de cantar e não ser mais calada chegou em sua boca, da Belania, e o violoncelo clareava com um som lindo e mais, estavam em perfeita e linda harmonia.
Não acreditei que um violoncelo negro estaria a minha espera
Não sabia que nos sonhos você tinha me beijado
Uma rosa é linda, porque eu seria a escolhida
Negro para sempre como nossas vidas
Mim diga porque você não chegou antes
Eu sentia você quando acordava nas madrugadas
Vou amar você, pois o primeiro olhar esperava te encontra
Sou sua rosa negra, do sangue que te toca, do violoncelo que me toca
Neste exato momento o chapéu do Josuer cai para traz, mostrando um belo e comprido cabelo, os dois estavam se encontrando no tocar dos dedos, do tocar das mãos, no tocar da cintura da garota, das costa do garoto, o rosto estava junto que os narizes se tocavam, o beijo sairia em poucos momentos de pensamentos, de duvidas, de suor, de arrepios e de imaginações inacabáveis. Porem o pai da Belania chegou, arrastando a cortina e vendo a cena, “Minha filha?” o Josuer se afasta da garota com as mãos dadas, os dois se retiram com vergonha, ela com seu pai segurando grita no meio do teatro “Vou te ver de novo?” o violoncelo expressa uma nota como um “SIIMM”, aquele jeito de se comunicar para ela se torna a coisa mais linda de sua vida.
continua.....
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Um grito de Misericórdia
Um grito de Misericórdia
Um grito de Misericórdia
Campos cobertos de sangue
Um irmão meu foi para guerra
Será que ele esta naqueles corpos
Cheios de feridas e espadas
O salão esta escuro
A um drink para tomar
Brigas ao matar
Crianças chorando
As mulheres não agüentam mais
É tudo simples
Arranjamos uma guerra
Acaba logo tudo
Pelo amor de alguém
Pelo orgulho de quem
Um grito de Misericórdia
Um grito de Misericórdia
Campos cobertos de sangue
Meu braço foi rompido na guerra
Será que meu amor esta naqueles corpos
Cheios de feridas e espadas
O dia esta tão limpo
Homens bêbados e trabalhando
Sujos pela vida
A paciência de ter alguém
As mulheres não agüentam mais
É tudo simples
Arranjamos uma guerra
Acaba logo tudo
Pelo amor de uma mulher
Pelo orgulho delas
Quando se tornam mães
Se arrependem como isso volta-se
Vende ate suas almas ao inferno
Pede a Deus pelos seus filhos
Mas seu orgulho nunca acaba
Nunca acabaaaaa
Nunca acabaaaaaa....................
Conclusão:
As mulheres podem provocar a paz nos homens, porem ninguém quer se arriscar a não ter proteção e um ser forte em suas mãos, pois o ser feminino e capaz de abalar o masculino com o seu amor........porque o homem que é homem faz tudo por sua mulher (seu amor)..... "atrás de um grande homem, existe uma grande mulher"... quem manipula quem?.. para mim a mulher é superior.....
Jonas Arcelino de Macedo 03/11/2008
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Sozinho na multidão
Sozinho na multidão
Sozinho estou
O que eu faço para isso acabar
Existe varias pessoas em meu redor
Mas nem todas são especiais
Para ser certo
Nenhuma é especial
Sozinho eu caminho
Um andar com pouca pressão
Quase morrendo
Porque estou vivo, se eu não sou especial em nada?
Já sei!
Sou mais um na terra
Que deve ser lixo
Ou ate mesmo
Peças perdidas de Deus
Bonecos quebrados
Estou sozinho
Não vejo ninguém
Não sinto ninguém
Já senti! De perto de longe
Com aqueles olhos eu sentia!
Mas quem não sentiu?
Não quero ficar mais só
Mas se for mal acompanhado
Mim deixa só
Sozinho já estou
Sozinho ficarei.......
Jonas Arcelino de Macedo 08/08/2006
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Rosa negra
Essa é uma bela historia de uma garota linda que morava num alto de uma casa negra de uma pequena cidade. Sua beleza é seu grande mal, pois vive trancada com correntes e cadeados enormes, que brilhavam naquela escuridão. Nos fundos ela brincava, girava e enfeitava de rosas negras e mortas. No seu quarto, no alto de uma casa como castelo, chorava, gritava e puxava seus cabelos, sempre evitando a grande janela. Na sala tentava ligar a tv, o radio, o relógio, mas nada pegava, sentava no sofá, escrevia no ar, passava suas lindas mãos na estante cheio de poeira, colocava vasos nela cheios de flores mortas do jardim, porem nada tirava sua tristeza do rosto.
A pior parte da casa era a cozinha, pois a menina não comia, ao invés disso, enfiava as facas em seus pulsos e em seu coração, fazia cair tudo em seu corpo, abria e fechava as gavetas, sua fome e sua sede eram incontroláveis, porem nada tirava esse incomodo infinito, só um copo com água da torneira, se podemos dizer que água estava mais para um copo com barro e ferrugem. Ela colocava o frasco interiro de veneno de rato nessa água e dormia, isso parecia acabar com sua ansiedade, sua tristeza, seus anseios, sua dor, sua solidão, sua sede e sua fome.Santo remédio que durava ate o outro dia.
Estava lá, na cama outra vez, não entendia, pois era pra estar morta, de tanto sangue que derramou, de tanta ferida que se abriram e do veneno que coloco em seu copo de água, mas estavam tudo lá outra vez, as facas, os objetos em ordem na cozinha, as gavetas fechadas e o veneno cheio no armário.
Já fazia quase 100 anos que se encontrava trancada em sua própria casa, que nem sempre foi escura e feia, já teve amor, já teve saudades, já teve fúria e morte.
A cidade de Malackof ira ter uma grande apresentação de musica, sua visita era ninguém mais e ninguém menos que Hamilton De Lacuna, um grande musico de versos e partituras eruditas, sua principal paixão não era nenhuma mulher, homem ou alguma poesia, mas sim os escuros que eram destaques nos seus shows, muitos diziam que ele tinha algum pacto com as magias negras ou algo macabro.
A família Nortedran, a mais rica da região, já estava se preparando para ir ao concerto. O senhor Nicolau Nortedran foi logo para cidade falar com o prefeito e com o resto dos burgueses e a senhora Vene Nortedran se apressou logo a arrumar sua filha para fisgar o musico, que poderia ser rico e mora fora daquelas terras pequenas e pacatas de mais para o gosto dela. Falando e se arrumado foi explicito com sua Filha Belania Nortedran “Não quero saber se você é a mais bela, cobiçada ou ate mesmo a mais jovem menina que todo homem nobre faria questão de pagar, eu quero que você dê suas qualidades de olhar e beleza para esse nobre, rico, aventureiro... Hummmm!... Homem e grande artista” Sua palavras pareciam que saiam de uma vaca gemendo em um cio perturbado, então a pequena a bela de 16 anos, sem entender a reação de sua mãe, a pergunta “Para que eu faria isso?”, a mãe responde a pergunta como lê desafia-se “Hora menina! Deixa de ser uma rude com sua sorte! É para você não ficar aqui e não casar com qualquer um. Atravesse o mundo com este que também e rico. E alem disso nos estamos ficando pobres. Essa cidade não suporta nossa riqueza. Você tem que casar com esse homem e doar uma quantia muito boa para nós... sem mais nem menos... cale-se e ande-se para se ajeitar.”
Chegando no concerto, o seu pai já estava de cochicho com o grande Hamilton, apresentou a filha e disse que estava à procura de um marido, o Senhor Lacuna não estava gostando nenhum pouquinho do senhor Nortedran, parecia que tinha comido esterco de cavalo, não dava um sorriso, porem quando reparou bem na menina bela do homem que estava puxando seu saco, o seu olho negro se abriu, parecia um mau olhado, a menina se segurou no vestido da sua mãe, porem a mesma o empurro para o musico.
“Hum! Pois bem! Essa é a menina? Muito bonita! Adorei seus cabelos negros, sua pele branca e seu olhar escuro como a água do mar, que nas madrugadas estão frias e congeladas para nunca mais voltar, sempre se torturar”. Os pais ficaram assustados com tão colocação do artista e a garota estava apavorada de mais para falar algo. Para acalma-los o senhor Hamilton completou “Não me interessa casar, viver junto de alguém, só basta amaldiçoar, mas essa não é você. Eu acho.”ele virou as costas, fazendo planar por alguns segundos o seu palito.
A família Nortedran foram se sentar, nas primeiras cadeiras, na sua frente encontrava-se um único rapaz de roupas velhas, com uma camisa que só restava um botão, um macacão que não parecia dele, pois era folgado, um boné de tricô desbotado, meias rasgadas e com um sapato folgado e esbranquiçado com o tempo. Seu serviço era ajudar os outros músicos com seus instrumentos, suas sedes e suas chatices, gritavam “Josuer me traz água!”, “Josuer vira a pagina! Não seu burro! A terceira pagina!”, “Josuer penteai meu cabelo!”, “Josuer segura meu violino que a cadeira é mais importante que teus braços!”, eram 7 musicos, todos realmente idênticos a Hamilton, não só o jeito grosseiro, mais a aparência pálida, os cabelos negros e o rosto magro e longo.
Não demorou muito para as outras pessoas chegarem, uma das mais importante era o prefeito que já estava um pouco velho para andar e seu filho nobre que pelo olhar parecia que ira matar o pai. O senhor Nicolau se levantou logo para falar com o idoso de roupas pretas e uma cartola enorme negra, quase chegando ao teto. O seu filho veio em direção ao pai da mossa esfregando o dedo em seu rosto rosnando “ O que você quer outra vez?”, o homem respondeu “Quero finalmente mostra minha filha a ele. Pois ela cresceu esta muito diferente de uma garotinha bonita. Posso dizer que ela é uma verdadeira mulher”, o senhor Grigori se acamou e com simplicidade se referiu de novo “Me mostre, que eu a levarei para o meu pai”. Os dois foram encontro com a garota, o pai fez a menina levantar e o filho do prefeito beijou-la sua mão falando “Como você é linda minha pequena”, a Belania não falou nada, parecia que ela tinha mais medo do Grigori do que o musico assustador Hamilton.
Alguns nobres chegavam com suas esposas ou não, porem isso não tinha importância, reparavam a filha dos Nortedran, seus pensamentos ficavam impressionados com tanta beleza, os que já estavam sentados seus olhos pareciam que não se mexiam, era um simples espetáculo para os homens, as mulheres não gostaram muito e iniciaram um verdadeiro combate de mini tapinhas nos ombros, porem os olhos estavam arregalados na fotografia em preto e branco que o mundo se fizera ao ponto dela se levantar para cumprimenta o príncipe da cidade.
O jovem filho do prefeito, Grigori, reparou a bagunça que a menina provocou, chamou o pai dela de lado e falou “Quero sua filha. Pago o que você quiser. Posso ate mesmo coloca-lo como vice-prefeito da cidade”, o homem viu sua oportunidade em suas mãos, porem ele simplesmente só esta fazendo isso pra sua filha correr da grande crise que vai alastra as suas riquezas, não tinha jeito, pensando que ela vai ser feliz, pois a historia se repetiu com sua mulher, dirigiu-se ao homem de 37 anos que ainda vivia nas custas do pai “Esta bem! Porem que desde pequena, a minha filha é achada por muitos nobres que querem casar com ela, existe ate uma aposta de quem vai casar com ela na cidade. Se não fosse por minha mulher e eu, ela já estava entregue aos leões. Quero tudo isso assinado no cartório, as suas promessas e seus recursos para sustentar minha filha”, o príncipe Grigori concorda com aperto de mão, e se for possível amanha mesmo estaria lá no alto na casa dos Nortedran.
O conserto iria se iniciado, um dos músicos se levanta e se apresenta a platéia do teatro, seu nome era Raul de Lasevir, descrevendo o que vai ser mostrado as cores começam a mudar de branco para cinza, de claro para escuro, um grande órgão começa aparecer no meio dos músicos, seus canos eram enormes, soltavam uma espécie de fumaça preta, sua madeira era negra como um diamante e no centro de tudo isso aparece de costa, sentado em um banco, o Hamilton De Lacuna, com seus dedos largos e magros apontados para o órgão gigante e com seu pescoço totalmente esticado para baixo, olhando fixamente para o instrumento, quando o musico anuncia seu mestre ele senta em uma das cadeiras ao redor, pega seu violino e começa a tocar com muita precisão. O show estava começando, os 7 se dividam em dois violinos, dois violoncelos, um conjunto de bumbos e marimbas e uma flauta arrojada de prata.
O som parecia leve com uma pequena feminilidade, parecia que ecoava uma voz por traz. Os violinos e os violoncelos se agitavam como verdadeiras risadas, como quatros risos seguidos, e se acalmava novamente, o Hamilton ainda não estava tocando, estava parado com a mesma posição que entrou. Quando ninguém esperava os bumbos e as marimbas se agitaram, o grande órgão inicia uma batalha entre os seus sons e os outros instrumentos, estão com uma perfeição de quatros risadas e três toques como de um grande sino. A sua voz começava a sair, uma cantoria que todos estavam hipnotizados com grande escuridão, batidas do coração e emoção grandiosa.
A noite esta fria para a morte ser tão escura
Feliz eu fico quando vejo você em belos túmulos
Não encaro as condições da vida tão simples
Choros são escutados todos os dias
Não vivemos nos céus dos arcanjos brancos
Hoje não tem fim esse concerto que não se morre
Ficar rico para que
Ficar triste para nada
Não é assim que vive a tal vida que vocês tanto amam
Vou ser sua morte hoje nesta musica
Não leio poemas e nem quero vê essas caras belas
O escuro é minha vida, é minha amiga
Republicados vos digo o amor não tem fronteiras
Saberás que eu não estou cheio das maldições
Porem essa minha se chamara a minha morte
Ficar infeliz para quem
Ficar intocável para não ter
Não é assim que vive a tal vida que vocês tanto amam
Neste exato momento o cantor olha para Belania e ressalta o ultimo verso da musica.
Recua vos da minha terra negra
Não sou branco por tal presença divina
Mas para quer chora minha menina
Nos somos simples mercados da vida
Querer ser melhor que alguém
Querer amar os escolhidos
Não fique triste
Olhe para frente e verá o seu verdadeiro amor
Seu verdadeiro querido
A garota se identifica com a canção, olha para frente e vê nas brechas das cortinas um lindo jovem violoncelista...
continua....
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Beijar calado
Beijar calado
Tentar ao Maximo
Chorar virado
Não morrer ao chato
Viver cercado
Trabalhar pelado
Não ter errado
Ficar parado
Fugir amarrado
Sorrir afastado
Olhar de lado
Não ser invejado
Segurar um fardo
Ter sonhado
Morar deitado
Vai ser um saco
Colar no ato
Não ter pensado
Tomar no gargalo
Não ser forjado
Ser escravo
Ler o que foi dado
Amar errado
Sentir calado
Amor sincero
Olho fechado
Beijar calado
Vou voltar a estudar
Pois estou na aula da logística dos sonhos
Vou voltar ao não lembrar
Da sua boca física que comove os meus sonhos
Poema ou palavras não pensadas
Mas ensaiadas pelo coração
Jonas Arcelino de macedo 01/10/2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Prisão que se chama saudade
Prisão que se chama saudade
Amor! Amor! Não estar certo
Pois algo esta fora a agora
Sinto que posso te beijar de vez em quando
Posso te tocar algumas vezes
Tento acreditar que não vou morrer
Penso tudo isso
Sinto tudo isso
Por que você não esta comigo 24 horas?
Por que você não mora dentro de mim?
Amor! Amor! Não estar certo
Blusas são calçadas em vão
Aparelhos se distorcem quando chego perto
Tudo parece perdido agora quando você vai
Mas quando chegam as flores e a princesa
Chega o cheiro bom dos campos de tijolos
Paredes que de tem
Muros que não vem
Porque você não sai do apartamento as 24 horas?
Por que você não pula dentro de mim?
Consisto numa idéia
Vamos fugir para o outro lado
Vamos embora onde nossos corpos são
Onde nossas almas vão
Tão longe onde nenhuma nave, ET, ou algo parecido chegue
Corpos tão juntos que o sangue vai correr em uma veia
Tão juntos que minha alma vai alem dessas janelas quadriculadas
Alem dessa prisão, dessa cadeia que se chama saudade
te amo...
Jonas Arcelino de Macedo 21/08/2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Viver faz mal um pouco
Viver Faz mal um pouco
Para os hipócritas:
Sabemos que não viver é "rezar" e não sofre
Pelo qual foi escolhido o humano
Que fica sentado esperando e sentido pena de si mesmo
Que pena!
Pois beber, fumar e sofre podem e são os viveres
Nada mais de bebe um belo whisky?
Nada mais de fumar um cifgarro depois do café?
Nada mais de sofrer de amor?
Sofrer de ciúmes
Sofrer se perguntando porque esta tão longe e tão perto
Sofrer de uma decepção e cair pra outra
Prefiro viver a chegar perto de uma culpa
Que não é culpa
Culpa sei que tenho, pois eu acredito também
Porem não sou otário
Vejo muito dotado de sabedoria dos céus
Ficando rico com a minha triste culpa
Eu sei que a fome, a sede, a miséria dão medo
Porem como disse o que viveu muito mais do que eu
É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha
Que um rico entrar no Reino dos Céus
Não seja mesquinho
Viva!
Pois o mesmo quer que você seja feliz
Eu sei que vou morrer
Pois viver faz um pouco mal
Não sou nenhum santo
Vou fazer tudo que eu quero
Com esportividade
Porem na minha casa
Vai ter muita paz, amor
E liberdade
Conclusão
Prefiro viver esses pequenos segundos
Do que ficar parado a minha vida toda
Jonas Arcelino de Macêdo 15/09/2008
Para os hipócritas:
Sabemos que não viver é "rezar" e não sofre
Pelo qual foi escolhido o humano
Que fica sentado esperando e sentido pena de si mesmo
Que pena!
Pois beber, fumar e sofre podem e são os viveres
Nada mais de bebe um belo whisky?
Nada mais de fumar um cifgarro depois do café?
Nada mais de sofrer de amor?
Sofrer de ciúmes
Sofrer se perguntando porque esta tão longe e tão perto
Sofrer de uma decepção e cair pra outra
Prefiro viver a chegar perto de uma culpa
Que não é culpa
Culpa sei que tenho, pois eu acredito também
Porem não sou otário
Vejo muito dotado de sabedoria dos céus
Ficando rico com a minha triste culpa
Eu sei que a fome, a sede, a miséria dão medo
Porem como disse o que viveu muito mais do que eu
É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha
Que um rico entrar no Reino dos Céus
Não seja mesquinho
Viva!
Pois o mesmo quer que você seja feliz
Eu sei que vou morrer
Pois viver faz um pouco mal
Não sou nenhum santo
Vou fazer tudo que eu quero
Com esportividade
Porem na minha casa
Vai ter muita paz, amor
E liberdade
Conclusão
Prefiro viver esses pequenos segundos
Do que ficar parado a minha vida toda
Jonas Arcelino de Macêdo 15/09/2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Vida de Vinil
Vida de Vinil
Ola! Vamos viajar
Não a perdão para o que vai chegar
Vou olhar para as paredes que brilham o salão e nada vai dar
Não para e nem vou para de cantar
Hoje eh o grande dia para sair
Então pra que eu ficar aqui a vadiar
Vai ter muita gente a mentir
Nada sai da minha cabeça e começa rezar
Um belo táxi vai a cair
Vou dirigir ate bater pra tu ficar
Meio doida pra não sair
Conversas vão, pois hoje vai rolar
Não vem com camisa e nem vinil
Pois estou doido pra cantar
Não vem com aquelas musicas de vinil
Pois hoje estou pronto pra vadiar
Ola! Vamos viajar
Não a perdão para o que vai chegar
Vou olhar para as paredes que brilham o salão e nada vai dar
Não para e nem vou para de cantar
A musica corre na minha veia
Então pra quer nos dois ficar parados
Vai ter muita gente nessas mesas
Nada sai da minha cabeça e começa rezar
Uma bela mossa na teia
Vou dirigir! Não bebo mais rápido
Meio sem noção na cadeia
Conversas vem pra me entrenter
Não vem com aquela camisa
Pois estou doido pra cantar
Não vem com aquelas musicas de vinil
Pois hoje estou pronto pra vadiar
Ola! Vamos viajar
Não a perdão para o que vai chegar
Vou olhar para as paredes que brilham o salão e nada vai dar
Quem esta aqui cantando não tem noção do que esta falando
Serio se você entender, pois eu não, só meu coração
Quem esta aqui adora a cantar mais não sabe fazer apelos
Serio se você não entende, pois minha boca fica perto do coração
Então vem pra a gente ser e viajar
Não uso drogas para cantar
A imaginação já basta pra eu apanhar
De vez em quando uma cachaça pra nos matar
Varias gentes se agarrando
Esquece esse teu preconceito e começa a rezar
Vamos tentar ser fáceis para tanto
Vou dirigir seu corpo de limusine
Meio sem noção, mas com muito apetite
Conversas depois ate um cigarro também
Não vem com aquela camisa de vinil
Pois estou doido pra cantar
Não vem com aquelas musicas de vinil
Pois hoje estou pronto pra vadiar
Hoje a noite vai durar
Pois estou como um vinil a girar
Louco por erros e afiados por desejos
Quando ligar, eu vou girar, vou viajar..
Jonas Arcelino de Macêdo 11/09/2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Viver
Nasci pra escrever:
Cordel
Como ir alem dessa vida
Pais são como peças fundamentais da nossa vida
Que chegam cheios de amor pra o seu filho
Que não faz mais do que capaz
É lindo a vida
Eu quero viver mais
Porque não sou capaz de ir alem disso
Países são como achados monumentais
Que chegam em nossos pés calejados pela terra
Que não faz mais o que se faz
É lindo a vida
Eu quero viver mais
Porque não sou capaz de ir alem disso
Vou amar
Vou abraçar
Vou tentar cheirar esses cabelos
Pois com você posso ir alem de tudo isso
É lindo a vida
Eu quero viver mais
Porque não chega logo para irmos alem disso
É lindo amar...
Jonas Arcelino de Macêdo 10/09/2008
Cordel
Como ir alem dessa vida
Pais são como peças fundamentais da nossa vida
Que chegam cheios de amor pra o seu filho
Que não faz mais do que capaz
É lindo a vida
Eu quero viver mais
Porque não sou capaz de ir alem disso
Países são como achados monumentais
Que chegam em nossos pés calejados pela terra
Que não faz mais o que se faz
É lindo a vida
Eu quero viver mais
Porque não sou capaz de ir alem disso
Vou amar
Vou abraçar
Vou tentar cheirar esses cabelos
Pois com você posso ir alem de tudo isso
É lindo a vida
Eu quero viver mais
Porque não chega logo para irmos alem disso
É lindo amar...
Jonas Arcelino de Macêdo 10/09/2008
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