terça-feira, 27 de março de 2012

A essência

A essência 


Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.

Albert Einstein

Todos sabem, porem poucas sentem. A muita gente negando, mas sentindo em seu coração a real essência da vida. A muita gente afirmando com todo orgulho e toda vaidade, porem não respira e nem enxerga... O que realmente importa não são as atitudes dos outros, mas sim nossas atitudes com os outros...

Jonas Arcelino de Macedo 27/03/2012.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Historias Medievais 1 - A luz da espada


Historias Medievais 1
A luz da espada


 Capitulo 1 - O rei do ouro

Nos tempos dos reis, dos cavaleiros, das cruzadas e das lendas, um reino despreparado era enfrentado por um exercito nobre e valente. Nesta cidade fraca e sem vida, seu rei era frouxo, medroso e preguiçoso, sua rainha lhe bajulava e seus servos lhe aclamavam, porem sem nenhum prestigio, a única coisa que o rei tinha de valor era sua incrível fortuna explorada de seu povo. O reino que desafiava o rei fraco tinha vários aliados, era composto por três províncias nobres e 14 regiões. O problema dessa guerra para o povo eram as línguas e as culturas diferentes, para o rei covarde era a perca de seu ouro, ele precisava enfrentar, ou seja, joga o povo que lhe resta como distração, para fugir com seu tesouro.
O rei poderia ser fraco, covarde e preguiçoso, mas não era burro, ao contrario, muito maquiavélico e inteligente. Mandou uma carta para as três províncias, antes chamou alguém que escreva na língua deles para agradá-los, na carta o rei dissera:

Nobres aliados de tronos, filhos e pais da verdade, dignos de honras e louvores, estou aqui na humilde mensagem em enviar essa carta com sabedoria e orgulho diante de vocês. Estou lhe mandando essa carta para desejar um acordo de paz, gostaria que vocês entendessem minha parte como rei, o povo não que deixar povos estrangeiros dominarem nossas terras e nossas pequenas riquezas. Mas justos estou querendo ser com todos, tanto com nobres cavaleiros e com meu povo, vou colocar a disposição o mais nobre cavaleiro de todo meu exercito, peço com maior desejo uma luta de homem com homem com um de seus homens, um guerreiro forte estrangeiro para lutar, aviso que todo nosso exercito estará armado para proteção do meu povo. O acordo que proponho é que se o meu cavaleiro perde esse reino e o seu rei será entregue, a única vida que lhe entrego será do meu fiel cavaleiro, o restante do meu povo serão seus fieis servos, fieis cavaleiros e fiel governador, mas se o meu cavaleiro vencer o ataque estará nas vossas mãos, peço só a liberdade do meu povo. Gostaria de haver resposta.
Com Presentes e Futuras lealdades.
Rei Glorio do Vale Promio”


Três cartas foram enviadas, três cartas foram recebidas pelo rei, da mesma forma que o rei de Promio mandara com escritas estrangeiras, as cartas vieram sem precisa de tradutores.               

 Primeiro Rei
“Não preciso de suas idéias e sua lealdade, basta abrir as portas desse pequeno reino, pois somos uma nação com 17 reinos, as suas muralhas para nos só é mais uma província pequena e camponesa.
                                                                                   Rei Jiogo de Varsóvia”

Segundo Rei
“Fico muito contente em aceita seu acordo de paz, peço tempo para ouvir as respostas dos meus aliados, porem acho justo o acordo, pois feito os gregos, precisamos democratizar as nossas guerras. Fico no aguardo e ansioso para vê tal batalha e tal cavaleiro corajoso, pois vai precisar enfrentar mais de vinte mil homens só do meu reino.
                                                                                      Rei Coronomor Lublin”

Terceiro Rei
“Caro rei de Promio. Juntarei aos meus aliados para avisá-los de seu acordo. Estou sentindo que a vossa pessoa esta querendo atrasar nossos planos, pois precisamos reunir nossos homens e mais das quatorze província, assim escolhendo um entre tantos, gostaria de lhe adverte que se for essa a idéia estaremos ai quanto em breve, seu povo e a vossa pessoa não terão misericórdia.
                                                                                        Rei Fharoki Kraków”

O rei Glorio sentiu medo e um pouco de alegria, estava confiante, parecia, mesmo com as ameaças, os reis iriam concorda com sua idéia, assim ele esperou mais três meses por uma carta, única e carimbada pelos três anéis reais.

“Rei de Promio, estaremos ai em dois meses levando nosso fiel cavaleiro que lutara, assim estaremos em paz, peço pela vitoria do meu que as portas da cidade estejam abertas, se o seu cavaleiro ganhar nós entraremos em batalha afirmando em sua carta o nosso desejo e sua liberação. Pedimos antes sua desistência, mas se no dia de nossa guerra estiver as portas fechadas de suas muralhas, mulher ou homem não sobrevivera e tudo será dominado por nosso reino.

Rei Jiogo de Varsóvia
Rei Fharoki Kraków
Rei Coronomor Lublin”
               
O plano tinha dado certo, estava tudo saindo como o rei planeja agora só era escolher um de seus homens como uma nova isca e um fiel servo com carruagens e cavalos para aprontar sua ida com seu ouro.

Jonas Macedo - 16/03/2012
Continua...


Capitulo 2 - A reunião e um só cavaleiro

(23/03/2012)

quinta-feira, 15 de março de 2012

A Vida e o Rio



Arte "Rio" Jonas Arcelino de Macedo
Vida

Fonte de mel
Brilha com céu
Com suas estrelas e seu luar
Pela vaidade vai provocar
As duvidas dos mestres
A cura dos doentes

Curado e sofrido
Envergonho dos sonhos meus
Calado e espancado
Calejo as mãos plantando feridas

Lugar que quer meu corpo
Tome tudo e me deixe
Deixa-me em paz
Pois preciso mais
Não só dessa água santa e despojada
Mas do desespero do amor
Do mar dessa dor
Da cura do horror
Do desafio dessa vida

Abraço meus
Querido irmão
Guerreiro

Jonas Arcelino de Macedo
15/03/2012