Historias Medievais 1
A luz da espada
Nos tempos dos reis, dos
cavaleiros, das cruzadas e das lendas, um reino despreparado era enfrentado por
um exercito nobre e valente. Nesta cidade fraca e sem vida, seu rei era frouxo,
medroso e preguiçoso, sua rainha lhe bajulava e seus servos lhe aclamavam,
porem sem nenhum prestigio, a única coisa que o rei tinha de valor era sua incrível
fortuna explorada de seu povo. O reino que desafiava o rei fraco tinha vários aliados,
era composto por três províncias nobres e 14 regiões. O problema dessa guerra
para o povo eram as línguas e as culturas diferentes, para o rei covarde era a
perca de seu ouro, ele precisava enfrentar, ou seja, joga o povo que lhe resta
como distração, para fugir com seu tesouro.
O rei poderia ser fraco, covarde
e preguiçoso, mas não era burro, ao contrario, muito maquiavélico e
inteligente. Mandou uma carta para as três províncias, antes chamou alguém que escreva
na língua deles para agradá-los, na carta o rei dissera:
“Nobres aliados de tronos, filhos e pais da verdade, dignos de honras e louvores, estou aqui na humilde mensagem em enviar essa carta com sabedoria e orgulho diante de vocês. Estou lhe mandando essa carta para desejar um acordo de paz, gostaria que vocês entendessem minha parte como rei, o povo não que deixar povos estrangeiros dominarem nossas terras e nossas pequenas riquezas. Mas justos estou querendo ser com todos, tanto com nobres cavaleiros e com meu povo, vou colocar a disposição o mais nobre cavaleiro de todo meu exercito, peço com maior desejo uma luta de homem com homem com um de seus homens, um guerreiro forte estrangeiro para lutar, aviso que todo nosso exercito estará armado para proteção do meu povo. O acordo que proponho é que se o meu cavaleiro perde esse reino e o seu rei será entregue, a única vida que lhe entrego será do meu fiel cavaleiro, o restante do meu povo serão seus fieis servos, fieis cavaleiros e fiel governador, mas se o meu cavaleiro vencer o ataque estará nas vossas mãos, peço só a liberdade do meu povo. Gostaria de haver resposta.
Com Presentes e Futuras lealdades.
Rei Glorio do Vale Promio”
Três cartas foram enviadas, três
cartas foram recebidas pelo rei, da mesma forma que o rei de Promio mandara com
escritas estrangeiras, as cartas vieram sem precisa de tradutores.
Primeiro Rei
“Não preciso de suas idéias e sua
lealdade, basta abrir as portas desse pequeno reino, pois somos uma nação com
17 reinos, as suas muralhas para nos só é mais uma província pequena e
camponesa.
Rei
Jiogo de Varsóvia”
Segundo Rei
“Fico muito contente em aceita
seu acordo de paz, peço tempo para ouvir as respostas dos meus aliados, porem
acho justo o acordo, pois feito os gregos, precisamos democratizar as nossas
guerras. Fico no aguardo e ansioso para vê tal batalha e tal cavaleiro
corajoso, pois vai precisar enfrentar mais de vinte mil homens só do meu reino.
Rei
Coronomor Lublin”
Terceiro Rei
“Caro rei de Promio. Juntarei aos
meus aliados para avisá-los de seu acordo. Estou sentindo que a vossa pessoa
esta querendo atrasar nossos planos, pois precisamos reunir nossos homens e
mais das quatorze província, assim escolhendo um entre tantos, gostaria de lhe adverte
que se for essa a idéia estaremos ai quanto em breve, seu povo e a vossa pessoa
não terão misericórdia.
Rei
Fharoki Kraków”
O rei Glorio sentiu medo e um
pouco de alegria, estava confiante, parecia, mesmo com as ameaças, os reis
iriam concorda com sua idéia, assim ele esperou mais três meses por uma carta, única
e carimbada pelos três anéis reais.
“Rei de Promio, estaremos ai em
dois meses levando nosso fiel cavaleiro que lutara, assim estaremos em paz,
peço pela vitoria do meu que as portas da cidade estejam abertas, se o seu
cavaleiro ganhar nós entraremos em batalha afirmando em sua carta o nosso
desejo e sua liberação. Pedimos antes sua desistência, mas se no dia de nossa
guerra estiver as portas fechadas de suas muralhas, mulher ou homem não
sobrevivera e tudo será dominado por nosso reino.
Rei Jiogo de Varsóvia
Rei Fharoki
Kraków
Rei Coronomor
Lublin”
O plano tinha dado certo, estava
tudo saindo como o rei planeja agora só era escolher um de seus homens como uma
nova isca e um fiel servo com carruagens e cavalos para aprontar sua ida com
seu ouro.
Jonas Macedo - 16/03/2012
Continua...
Capitulo 2 - A
reunião e um só cavaleiro
(23/03/2012)
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