quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Homenagens para os três
-Carinho ano 01:
Amar como nunca amar ninguém
É difícil
Pois desconfiamos ate da nossa sombra
É possível
Pois abraçamos ate tocarmos a nossas costas
-Descobrimento ano 02:
Tempo passa rápido
Principalmente quando vivemos
Quando amamos
O tempo não passa rápido
Quando paramos
Tudo se torna seco e sem sal
O tédio vem
A depressão também vem
E nada mais importa
Viver é amar
Medo é chorar
Raiva é não encarar
Sorri é se apaixonar
Infeliz é viver normal
Feliz é viver anormal
Não tenha medo do sofrimento
Nem do desapego
Ame como não tive-se o amanha
Ame como o medo, a raiva e a infelicidade fossem coisas normais da vida.
E ame como o sorriso, a paixão e a felicidade fossem coisas anormais que só se faz quando esta com alguém.
-Continuidade ano 03:
Não tenho tempo pra nada
Trabalho
Estudo a noite (escrevo essas prosas nas aulas)
Minha vida simplesmente esta tão estressada que cheguei ao ponto de admitir
Tenho a doença do mal do século
Porem eu tenho um remédio
Ela se chama meu amor
Nunca pensei que uma pessoa que não é da minha família pode se ser amada por mim e vice versa
Tenho-a naturalmente pela paixão
Gosto dela
Nasci pra ela
Vou viver com ela
E morrer velinho com ela
Três anos com ela...
Três anos de carinho, descobrimento e continuidade da paixão e do amor
Vou te amar para sempre....
Te amoo...
Uma pequena homenagem a Aneyze(zih) o meu amor
Ass: Jonas Arcelino de Macedo
01/10/2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Crisso
Introdução
Crisso é um personagem que reflete para vocês e para mim as qualidades e defeitos que todo ser humano é capaz de ter. Com manias, aventuras e julgamentos alheios, Crisso vive varias historias de forma poética. Para encerrar leiam, se não se apaixonar pelo homem que vos escreve será normal, porem não será nada normal ter alguma semelhança entre a vida e sua historia.
Crisso
No caminho
Perseguido pelo o que é
Crisso junta as malas
Para uma aventura qualquer
Anda pelas noitadas
Frio talvez
Quentes ao ver
O sol grande de dia
Seu sorriso lhe cobria
A solidão. Que fria!
Não tem mais volta
Não tem nem mais corda
Para continuar tudo isso
Será que ele volta?
Já foi para muito longe
Atravessou cavernas escuras e florestas nuas
Pobre Crisso
Na madruga ruiva um lobo a sua procura
Pobre Crisso
Mas antes de voltar
Ele preferiu a morte ao perde esse belo luar
De manha acorda
E vê sua recompensa agora
Olha para paisagem a frente
Seus olhos não mentem
É lindo a terra e seu ventre
Pois para pintar essa imagem em sua mente
Cheios de árvores, montanhas e o sol nascente
É preciso arriscar sua paciência
Pois tudo que se faz nessa vida
Tem sua recompensa e sua marca
Pois nada
Nada Crisso
Nada se perde
Tudo se transforma
Não se arrependa
Continue andando
Nessa vida sem rumo
Mais com a madrugada bela
Com a sede que chega como rio
E com a fome que brota como cio
De uma flor que se transforma em fruto e busca seu ninho
Vá Crisso vá
E me digo amanha
Como foi lá
A vida não da nada quando paramos
Pois preciso me levantar
Preciso mudar
Preciso amar
Preciso andar
Como você Crisso
Como você no caminho
Jonas Arcelino de Macedo (poema e desenho)
31/08/2009
Crisso é um personagem que reflete para vocês e para mim as qualidades e defeitos que todo ser humano é capaz de ter. Com manias, aventuras e julgamentos alheios, Crisso vive varias historias de forma poética. Para encerrar leiam, se não se apaixonar pelo homem que vos escreve será normal, porem não será nada normal ter alguma semelhança entre a vida e sua historia.
Crisso
No caminho
Perseguido pelo o que é
Crisso junta as malas
Para uma aventura qualquer
Anda pelas noitadas
Frio talvez
Quentes ao ver
O sol grande de dia
Seu sorriso lhe cobria
A solidão. Que fria!
Não tem mais volta
Não tem nem mais corda
Para continuar tudo isso
Será que ele volta?
Já foi para muito longe
Atravessou cavernas escuras e florestas nuas
Pobre Crisso
Na madruga ruiva um lobo a sua procura
Pobre Crisso
Mas antes de voltar
Ele preferiu a morte ao perde esse belo luar
De manha acorda
E vê sua recompensa agora
Olha para paisagem a frente
Seus olhos não mentem
É lindo a terra e seu ventre
Pois para pintar essa imagem em sua mente
Cheios de árvores, montanhas e o sol nascente
É preciso arriscar sua paciência
Pois tudo que se faz nessa vida
Tem sua recompensa e sua marca
Pois nada
Nada Crisso
Nada se perde
Tudo se transforma
Não se arrependa
Continue andando
Nessa vida sem rumo
Mais com a madrugada bela
Com a sede que chega como rio
E com a fome que brota como cio
De uma flor que se transforma em fruto e busca seu ninho
Vá Crisso vá
E me digo amanha
Como foi lá
A vida não da nada quando paramos
Pois preciso me levantar
Preciso mudar
Preciso amar
Preciso andar
Como você Crisso
Como você no caminho
Jonas Arcelino de Macedo (poema e desenho)
31/08/2009
segunda-feira, 11 de maio de 2009
A espécie homem
FOTO YURI GAGARIN
“A espécie homem quer se liberta dos seus desejos”
Mas a historia e longa
Feito um livro na estante que nunca tocamos
O tempo se torna curto
Como um pano escuro feito pelos sonhos
E não ira dizer
Que a historia termina aqui
Pois vivo caminhando
E vejo que muitos tenham interesse
Eu não
Meu amor
Me desculpe
Em ser homem
Me desculpe
Não ser que você quer
Pois a espécie humana
Ela é teimosa e velha ate de mais
Mas não temem em ser
Pois não pensamos
Desejos são feitos de historias que já aconteceu
Sonhos são feitos de fatos que não vai aparecer
Que pena que eu sou da espécie homem
Você pensa que eu não sinto nada
Minha casa esta nova
Mas ela esta desmoronando as poucos
Meu amor não a tempo
Toque no meu coração quente outra vez
E recupere a sorte
De ter um lar como as outras, com as crianças
Não é bem assim
Tenho medo também
Eu não
Meu amor
Me desculpe
Em ser homem
Me desculpe
Sinto dor também
Pois posso ser da espécie homem
Mas sou humano, não tenho controle dos meus atos
Porem pensei que você era meu controle
Minha longa sorte
Desejos são feitos de historias que já aconteceu
Sonhos são feitos de fatos que não vai aparecer
Que pena que eu sou da espécie homem
Você pensa que eu não sinto nada
Pensei que a espécie homem
Tinha outra como aliada
Pensei que a minha espécie
Tinha você
Pensei que a minha espécie
“Na minha morte ate o fim da minha vida”
Tinha você
Que pena que eu sou da espécie homem
“Sozinho”
Enfrente ao tempo
Desejos são feitos de historias que já aconteceu
Sonhos são feitos de fatos que não vai aparecer
Que pena que eu sou da espécie homem
Você pensa que eu não sinto nada
Desejos são feitos de historias que já aconteceu
Sonhos são feitos de fatos que não vai aparecer
Que pena que eu sou da espécie homem
Você pensa que eu não sinto nada
Mas eu tenho coração também
Eu tenho coração também
Eu tenho coração também
Jonas Arcelino de Macedo, 13/04/2009
quinta-feira, 2 de abril de 2009
O muro Foto
Foto de Jonas Arcelino de Macedo
Quando eu olho essa foto vem esse pensamento:
O Muro
Muro que me tira do mundo
Muro que me ensina o que o mundo
Muro
Obstáculo
sofrimento
Obstáculo
Paciência
Não a mais espaço
Descoberta
Ha mais um do seu lado
Pra te ajudar
Nesse teu terraço
Chorando
Passando
Tentando
Conseguindo
Pulando
Alegria
Tenta Pular o muro nunca será o inicio
Pular o muro será difícil
Mas o que diz isso?
É que eu nunca devo dizer desisto
Pois sempre teremos muros e obstáculos pela frente
Mas do outro lado sabemos que tudo aquilo em nossa frente
Será o inicio de um belo inicio de vida
Nesse mundo que nos fascina
E nos ensina
A viver
E a sonhar
Pois o realizável não terá mais fim
Sempre com muros
Porem sem fim de alegrias e inícios de um outro caminho difícil
Ass: jonas Arcelino de Macedo
O que você vê?
Fotos que saem do Pensamento
Essas são fotos tiradas e desenhadas para inspirar pensamentos:
Todas elas são retratos que eu tirei, de algum lugar, mas refletem pensamentos...
A rua. De onde todos saem... Aonde todos saem? Respostas que nunca se firmaram diante de uma rua... Pois pensamentos e pensamentos saem... O que fica e corpo... e nada mais...
Elefante de uma cor só... Elefante de uma dor só... Ela de um lado só... Ele de outro lado e só...
Ass: Jonas Arcelino de Macedo
Todas elas são retratos que eu tirei, de algum lugar, mas refletem pensamentos...
A rua. De onde todos saem... Aonde todos saem? Respostas que nunca se firmaram diante de uma rua... Pois pensamentos e pensamentos saem... O que fica e corpo... e nada mais...
Elefante de uma cor só... Elefante de uma dor só... Ela de um lado só... Ele de outro lado e só...
Ass: Jonas Arcelino de Macedo
terça-feira, 17 de março de 2009
Com Muitas Saudações
Saudações
Com muitas saudações
O amor bate em meu time, em meu amor, em minha paixão
Não será de exagero dizer que é minha eterna
Não será de desaprovação querer torce
Muitos e muitas vão criticar
Ate mesmo esse pequeno comentário de um certo iludido
Mas quem não gosta de uma breve novela?
Quem não gosta de um breve animal?
Quem não gosta de outra pessoa, não importando sexo, religião ou etc?
Quem não gosta de um certo livro?
Falando nisso, quem não gosta de um certo personagem de óculos e sua cicatriz na testa em forma de raio?
Ou quem sabe daquele famoso?
Famosa?
Gostosa?
Lindo?
Cantor?
Cantora?
Banda?
Maira?
Deus?
Capeta?
Etc e etc?
Quem não gosta de amar alguém?
E ate mesmo peca de tanto idolatra?
Deus perdoa
Pois ele sabe que é superior
Porem nasci escutando e assistindo
Com um ano minha mãe e minha tia colocavam aquele vinil do seu hino (pois sport era campeao da primeira divisão em 1987)
Para mim, hoje um hino nacional
Vivi crescendo e querendo saber porque? Para onde? E como vou ser?
Já tive dois times e não nego
Era o São Paulo e o Sport
Minha adolescência surgia sabendo que esse time vai ser grande
Pois a nossa teimosia
Nossa chatice
Nossa arrogância
Nossa irritação
Nossa crença
Nossa fé
Nossa paixão e amor
Era mais de que todos
Adorei, mesmo perdendo
Senti essas emoções na minha puberdade e pós puberdade
Me tornei homem
E Vejo que o amor existe
Pois no campo e na torcida eu vejo mais do que homens correndo atrás de uma bola e outros homens gritando por um tolo objetivo
Vejo algo concreto
Vejo o amor em seu belo e lindo contorno físico
Nós somos assim
Porque amamos nosso time
E vamos em frente
Pois temos a plena consciência que as batalhas podem ser vitoriosas
Porem a guerra nunca acaba
Pelo sport tuddooooooooooooo!!!
Ate a morte
Ate a ultima geração do calor do meu norte
Do meu nordeste
Que se inicie uma cadeia viva de orgulho e amor pelo meu time
Pelo meu recife
Pelo meu estado
Pela minha região
Pelo meu Brasil
Pois cada ser humano e igual
E nada
Nem a impressa do sul (GLOBO)
Que nos condena como pobres de um sujo sertão
Derrube esse orgulho de ser nordestino
De ser pernambucano
De ser matador de tristezas e secas
Pois quando a caatinga encontra a chuva
Os mandacarus e as flores
São os verdes mais lindos do meu Brasil
Do meu belo sertão
Pelo sportt tuddoooooooooooo!!
Sou rubro negro de coração
Sou amarelo pelo meu sermão
Sou chato porque eu amo esse belo leãoooo
Cazar! Cazar! Cazar!
A turma e mesmo boa
È mesmo da fuzarca
Sport! Sport! Sport!
Abraços e saudações......
Jonas Arcelino de Macedo 17/03/2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
A criança chora pelo amor que transborda
A criança chora pelo amor
As pessoas choram pela dor
O amor sente o meu e o seu calor
Pois cada dia
Cada semana
Cada mês
Cada ano
Eu sinto
Sinto muito mais
A cada hora
A cada minuto
A cada segundo
A cada milésimo
Que meu coração bate
Que esse relógio trate
Não sou mais criança
Pois o tempo meu não é mais infância
Não posso chorar mais
Mas posso amar
Pois quando nos crescemos
As pessoas se amam pelo amor que transborda
Meus beijos, meus carinhos e essa carta
É a lagrima de uma criança em uma pessoa que te ama
Jonas Arcelino de Macedo (PZ) 03/02/2009
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Olhe
Olhe para esta figura
E comece a pensar
No amor
Na sorte
Na vida
Na morte
Na solidão
Nas muitas companhias
Nas amizades
No querer tocar alguém em uma multidão
No pegar na mão
Pensamos que estamos sólidos como rochas
Parecemos cheios de amigos e colegas
Quando estamos lá
Quando vejo esta figura
Quero tocar nela
Perturba a linha dos caminhos dessas pessoas
Querer chamar a atenção
Mesmo se for um desenho ou uma foto
Nos somos assim
Porque somos frágeis
Somos vulneráveis
A qualquer dano
Somos calados
Somos sós
Quando encontramos uma multidão
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