terça-feira, 20 de setembro de 2011
Ao amor
Ao amor
Amar é calma que cala nossa mente
É perigo quando não usa realmente
É contraste nas relações reluzentes
Desse mundo que perturba o sofrimento da gente
Mas a esperança transforma o amor
Faz poucos acharem os centavos em milhões
Colori a vida de novos e velhos na demora da solidão
Converte em sintonias a amargura do pão
Faz a vida criar forças para a doação
E com a caridade ramifico o amor
No gostar de alguém a ajudá-lo
No querer bem e consolá-lo
Na moeda perdida dado com o tato
Na comida que beneficia o coração em meu peito colocado
Faz minha alma amar o outrem que ambos estão felizes com toda liberdade do amor
Que revigora nossa fé
Na humanidade presente
Na consolação da morte nascente
No meu sofrer benéfico em minha mente
No bom senso da minha alma que reluz esse amor da gente
Colocou no Papel: Jonas Arcelino de Macedo
19/09/2011
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