INTRODUÇÃO
Pensamento de um
ditador:
Na busca do saber nós procuramos aqueles que são mais fortes
e mais corajosos que nós e aniquilamos para sermos superior a eles, nessa busca
formamos a guerra que destrói o nosso mundo perfeito e educado, transformamos o
mundo num lugar sombrio e sem torno, a 1* delas foi aterrorizante, com aviões,
armas e navios. Nossos homens foram corajosos, porem o grande defeito foi à
cova que fez para defender acabou sendo nosso sepulto de sangue e ossos. A 2*
teve um efeito pior, com tantas armas de destruição acabamos de mudar na órbita
da terra, fazendo nosso mundo diluir com ventos acima de nossa compreensão,
nosso abrigo foi o céu, céu que fez nossa nação dizimar no mapa em algumas
áreas, acabou sendo nosso nova lar entra as nuvens..........................
Cidades com colunas para cima com um final diferente, um final que e carregado
com grandes hélices............... Aviões, antigos, modelos da 1* e 2* guerra
mundial................... o resto não importa mais, o que importa ter uma rasa
única e forte................. Grandes ditadores.............Pequenas
escolas...........................
CAPITÃO DUMONT
CRIANÇAS DOS CÉUS
Um avião com um
modelo antigo desconhecido, sua aparência era muito velha, enferrujada, varias
marcas de balas nas suas asas que vazava gasolina, encontrava flutuando entre
as nuvens, nuvens negras que envia um sinal muito ruim, será que é chuva ou
algo vai acontecer? Pare-se que o avião não se encontra muito bem, as manobras
da aeronave assustava qualquer um, ele não esta sozinho, existe outro avião
atrás dele, um avião negro e em perfeitas condições, parece ter um desenho
estranho de um circulo e dentro dessa figura geométrica existi uma ave mais não
estar muito visível, pare-se profissional, suas manobras são perfeitas e se
aproxima cada vez mais do avião da frente. Pare-será uma mulher no avião da
frente, uma mulher segurando algo com muita força com a mão esquerda, a sua
direita estará controlando o avião, ela pare-se desesperada e chorando muito,
sua escapatória esta chegando, quando o avião negro chega a sua esquerda e bate
nela, a mulher não agüenta e descontrola o avião, o avião dela cai em direção
uma cidade pequena nos ares, ela consegue pousar bem perto da beira que divide
o chão da cidade e o céu aberto, ela sai dele, o avião cai, ela não liga para o
avião, só com o algo que segura em seu colo, corre bastante, a chuva começa a
cair, forte como canivetes, formam vários relâmpagos e trovões, ela evita
molhar a criança que surgira em seus braços e continua correndo como cachorros
tivessem atrás dela, um pensamento lê surge na cabeça, nesse exato momento ela
se encontra na frente de um portão que parece uma escola de aviação, não pensa
mais, deixa à criança lá na frente do portão e continua correndo com tive-se
segurando algo. O malfeitor apare-se, maléfico como a escuridão, puxa uma arma,
o que realmente apare-será são seus metais que formão seus botões, suas
medalhas no peito, suas ombreiras que formão as faixas, as solas das suas
botas, suas armas, seus anéis e seu chapéu que no meio dele vai ter aquele
mesmo símbolo em prata que tem no avião em forma de ave, ele corre em cima das
casas, com saltos enormes que poucos humanos conseguem, uma voz beira a noite
chuvosa.
- Ali esta ela!-
a voz negra e profunda-
A mesma mulher,
que deixou a criança na frente do portão, agora e avo fácil para aquele
caçador, ela se encontrara subindo na cerca que evita as pessoas de cair no
abismo que esta entre o chão e a cidade, a cerca não era muito grande por que a
cidade era pequena e todos os habitantes não se preocupava com essa falta de
segurança. Ela estará pensando o que? Achara que ela vai tentar se esconder em
baixo da cidade (costume dos mendigos das grandes cidades flutuantes), sabendo
disso o malfeitor negro não espera muito e acerta um tiro nela, ela cai deitada
no chão, algumas luzes acendem, ele percebe que vai ser visto e carrega o corpo
atingido fora de alcance, ela parece viva, ele leva ela para o seu avião, ele
salta vou e não percebe que ela esta sem o bebê......
Homenagem ao aniversario de 139º Alberto Santos Dumont
Comecei a escreve esse livro quando tinha 14 anos, ainda não esta pronto e deve ter alguns erros, mas colocarei neste blog para completa-lo e termina-lo.
Jonas Arcelino
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