sexta-feira, 20 de julho de 2012

CAPITÃO DUMONT - Capítulo 1 - Crianças do Céus - Primeira parte





INTRODUÇÃO
Pensamento de um ditador:


Na busca do saber nós procuramos aqueles que são mais fortes e mais corajosos que nós e aniquilamos para sermos superior a eles, nessa busca formamos a guerra que destrói o nosso mundo perfeito e educado, transformamos o mundo num lugar sombrio e sem torno, a 1* delas foi aterrorizante, com aviões, armas e navios. Nossos homens foram corajosos, porem o grande defeito foi à cova que fez para defender acabou sendo nosso sepulto de sangue e ossos. A 2* teve um efeito pior, com tantas armas de destruição acabamos de mudar na órbita da terra, fazendo nosso mundo diluir com ventos acima de nossa compreensão, nosso abrigo foi o céu, céu que fez nossa nação dizimar no mapa em algumas áreas, acabou sendo nosso nova lar entra as nuvens.......................... Cidades com colunas para cima com um final diferente, um final que e carregado com grandes hélices............... Aviões, antigos, modelos da 1* e 2* guerra mundial................... o resto não importa mais, o que importa ter uma rasa única e forte................. Grandes ditadores.............Pequenas escolas...........................



CAPITÃO DUMONT


CRIANÇAS DOS CÉUS

       Um avião com um modelo antigo desconhecido, sua aparência era muito velha, enferrujada, varias marcas de balas nas suas asas que vazava gasolina, encontrava flutuando entre as nuvens, nuvens negras que envia um sinal muito ruim, será que é chuva ou algo vai acontecer? Pare-se que o avião não se encontra muito bem, as manobras da aeronave assustava qualquer um, ele não esta sozinho, existe outro avião atrás dele, um avião negro e em perfeitas condições, parece ter um desenho estranho de um circulo e dentro dessa figura geométrica existi uma ave mais não estar muito visível, pare-se profissional, suas manobras são perfeitas e se aproxima cada vez mais do avião da frente. Pare-será uma mulher no avião da frente, uma mulher segurando algo com muita força com a mão esquerda, a sua direita estará controlando o avião, ela pare-se desesperada e chorando muito, sua escapatória esta chegando, quando o avião negro chega a sua esquerda e bate nela, a mulher não agüenta e descontrola o avião, o avião dela cai em direção uma cidade pequena nos ares, ela consegue pousar bem perto da beira que divide o chão da cidade e o céu aberto, ela sai dele, o avião cai, ela não liga para o avião, só com o algo que segura em seu colo, corre bastante, a chuva começa a cair, forte como canivetes, formam vários relâmpagos e trovões, ela evita molhar a criança que surgira em seus braços e continua correndo como cachorros tivessem atrás dela, um pensamento lê surge na cabeça, nesse exato momento ela se encontra na frente de um portão que parece uma escola de aviação, não pensa mais, deixa à criança lá na frente do portão e continua correndo com tive-se segurando algo. O malfeitor apare-se, maléfico como a escuridão, puxa uma arma, o que realmente apare-será são seus metais que formão seus botões, suas medalhas no peito, suas ombreiras que formão as faixas, as solas das suas botas, suas armas, seus anéis e seu chapéu que no meio dele vai ter aquele mesmo símbolo em prata que tem no avião em forma de ave, ele corre em cima das casas, com saltos enormes que poucos humanos conseguem, uma voz beira a noite chuvosa.
     - Ali esta ela!- a voz negra e profunda-
     A mesma mulher, que deixou a criança na frente do portão, agora e avo fácil para aquele caçador, ela se encontrara subindo na cerca que evita as pessoas de cair no abismo que esta entre o chão e a cidade, a cerca não era muito grande por que a cidade era pequena e todos os habitantes não se preocupava com essa falta de segurança. Ela estará pensando o que? Achara que ela vai tentar se esconder em baixo da cidade (costume dos mendigos das grandes cidades flutuantes), sabendo disso o malfeitor negro não espera muito e acerta um tiro nela, ela cai deitada no chão, algumas luzes acendem, ele percebe que vai ser visto e carrega o corpo atingido fora de alcance, ela parece viva, ele leva ela para o seu avião, ele salta vou e não percebe que ela esta sem o bebê......


Homenagem ao aniversario de 139º Alberto Santos Dumont

Comecei a escreve esse livro quando tinha 14 anos, ainda não esta pronto e deve ter alguns erros, mas colocarei neste blog para completa-lo e termina-lo.

Jonas Arcelino


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