segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Prisão que se chama saudade


Prisão que se chama saudade

Amor! Amor! Não estar certo
Pois algo esta fora a agora
Sinto que posso te beijar de vez em quando
Posso te tocar algumas vezes
Tento acreditar que não vou morrer
Penso tudo isso
Sinto tudo isso
Por que você não esta comigo 24 horas?
Por que você não mora dentro de mim?

Amor! Amor! Não estar certo
Blusas são calçadas em vão
Aparelhos se distorcem quando chego perto
Tudo parece perdido agora quando você vai
Mas quando chegam as flores e a princesa
Chega o cheiro bom dos campos de tijolos
Paredes que de tem
Muros que não vem
Porque você não sai do apartamento as 24 horas?
Por que você não pula dentro de mim?

Consisto numa idéia
Vamos fugir para o outro lado
Vamos embora onde nossos corpos são
Onde nossas almas vão
Tão longe onde nenhuma nave, ET, ou algo parecido chegue
Corpos tão juntos que o sangue vai correr em uma veia
Tão juntos que minha alma vai alem dessas janelas quadriculadas
Alem dessa prisão, dessa cadeia que se chama saudade
te amo...


Jonas Arcelino de Macedo 21/08/2008

Um comentário:

Pripa Pontes disse...

Oi estou retibuíndo sua visita ao "um blog amador", obrigada pelo comentrário e por ter gostado do texto...eu tbm n sou muito fã de chá rsrsrs...
Nem sempre tenho tempo para escrever e ler blogs, por isso demorei retribuir a visita ^^
Ei! Seus versos tampouco me parecem amadores tendo em vista que vc disse n ser muito bom em português, pra mim são ótimos!
E olhe que a poesia não é uma das áreas mais fáceis para se escrever, tem que se penetrar num ambiente deveras abstrato e vc o faz muito bem.
Visitarei mais vezes...posso linkar no meu blog?

Bjos!